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cervicalgia

A Cervicalgia, comumente chamada de “dor no pescoço” é uma condição que causa intensa dor na região cervical da coluna. Ela pode afetar o bem-estar e interferir nos hábitos cotidianos, devido a dificuldade e desconforto que provoca.

Em casos em que a dor é contínua e ultrapassa mais de três meses, pode ser considerado um problema crônico.

Mas quais as causas da Cervicalgia?

Essa não é uma genética e está muito mais ligada a questões posturais e problemas na coluna. O mais comum é que a tensão (seja ela muscular ou não) provoque a dor na região. No entanto, outras causas também existem:

Na presença de qualquer um desses sintomas, um médico especialista deve ser consultado. A análise do histórico do paciente, compreensão da rotina e exames clínicos podem auxiliar no diagnóstico correto e encaminhamento para tratamento.

Pode ser complementado com exames de imagem como raio-X, tomografia e ressonância magnética, para compreender o tamanho e localização.

E como identificar essa condição?

A identificação da Cervicalgia é fácil, pois os sintomas costumam ser claros e sentidos logo no início do aparecimento da condição. Entre os sintomas mais comuns estão:

Em caso de identificação desses sintomas, deve ser procurado um médico especialista, pois mesmo que o quadro seja de fácil identificação, o tratamento adequado e causa deve ser avaliado.

Os tratamentos possíveis para a Cervicalgia

Após o diagnóstico correto e identificação do motivo de surgimento dessa condição, será possível saber a melhor maneira de tratar e ter um resultado positivo. Para o diagnóstico, pode ser necessário a realização de exames de imagem como  raios-x, ressonância magnética, tomografia computadorizada e eletromiograma.

Através dos resultados será possível tratar o problema analisando quais das formas mais se encaixa com o necessário para o paciente. As opções são:

Em casos graves que representam lesões, tumores no pescoço ou compressão na medula, pode ser avaliada a possibilidade de realização de cirurgia.

Existem fatores de risco?

Sim, existem fatores de riscos, sendo a maioria ligada a questões posturais e atividades cotidianas, como:

Por isso, o melhor é buscar boas maneiras de como tratar a postura e evitar complicações maiores a longo prazo.